Como criar uma marca do zero em um mercado tão saturado

A Hazlo chegou sem nome, sem lenço, nem documento. O objetivo era lançar no mercado uma empresa de marketing digital que levantasse uma bandeira diferente dos demais concorrentes. E bota concorrente nisso, hein!

Diante de tantas incertezas e partindo (literalmente) do zero, essa jornada só começaria depois de compreender os objetivos desse novo negócio, pensar em como a marca poderia ser lembrada e traduzir sua essência e seus valores de forma bem definida. A hora do Laboratório de Ideias brilhar chegou! 😎

Um laboratório e um sonho: o encontro que mudou tudo

Como vivem? Onde moram? Do que se alimentam?

Acredite, o mergulho foi muito profundo. No laboratório, descobrimos algumas respostas que poderiam despertar a essência da marca. A Hazlo queria ser reconhecida como um verdadeiro parceiro estratégico.

O Douglas, nome à frente do negócio, é um grande expert em vendas (a venda raiz, sabe? 💪) e seu objetivo era criar uma conexão entre os departamentos de marketing e vendas das empresas, uma vez que esses dois lados ultimamente pareciam estar distantes e desconexos no mercado, mas eram completamente interligados e precisavam ser trabalhados juntos.

A partir do laboratório, descobrimos alguns pilares da marca:

  • Ser um braço estratégico das empresas

Para ajudá-las a vender mais, simples assim. E é aí que a comunicação entre marketing e vendas é fundamental.

  • Ter comprometimento com o processo e com o resultado

  A Hazlo vai acompanhar todos os números, vai prestar contas e vai apontar onde está errado e onde está certo.

  • Declarar morte ao ego do marketing

Chega de promessas vazias, chega de usar o termo “marketing digital” a la vontê. A Hazlo veio para entregar marketing de valor.

Uma marca fina para um propósito fino

A identidade visual da Hazlo foi criada a partir do estudo de palavras-chave definidas no laboratório.

Definimos então algumas referências para a marca, como:

  • usar uma fonte forte e geométrica, sem serifa e ornamentos
  • manter uma identidade monocromática ou fazer o uso moderado de cor
  • explorar a letra Z como recurso geométrico
  • criar um logotipo tipográfico, ou seja, usar a própria palavra como forma
  • usar imagens fotográficas para compor a marca

E depois de muito estudo, nasceu a Hazlo: